Valha-nos, Deus! Mosquitos fazem a festa. Soltos no mundo, picam criaturas desprevenidas. Um deles é velho conhecido nosso. Trata-se do Aedes aegypti. Chegam as chuvas, ele vira manchete. A razão: o inseto transmite a dengue. Não só. Também transmite a febre amarela urbana. Por sorte, a amarelona caiu fora das nossas cidades em 1942. Que fique longe pra todo o sempre.
Na vida, dizem os pragmáticos, nada se perde. Tudo se aproveita. É o caso do inseto malandro. Ele ensina uma manha da língua. É a grafia dos nomes científicos. Os sofisticados fazem exigências. O primeiro elemento deve ter a inicial maiúscula. O segundo, minúscula. Ambos se escrevem em itálico. Assim: Aedes aegypti, Coffea arabica (café), Rhea americana (ema), Aedes albopictus (tigre-asiático).
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