A criatividade não tem limites. Políticos estão de olhos abertos para pôr pedras no caminho dos inimigos. Volta e meia aparecem cartazes espalhados pela cidade.
Quem assina? Sem identificação, alguns os classificam de apócrifos. Outros, de anônimos. E daí?
Anônimo é velho conhecido nosso. A torto e a direito aparece em cartas anônimas. Significa sem nome do autor, sem assinatura.
Apócrifo é outra história. O texto tem autoria, mas não se sabe se autêntica. Vale o exemplo dos evangelhos apócrifos. Há, por exemplo, o de São Pedro e o de São Tomé. Os autores são identificados. Serão verdadeiros? Não se sabe.
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