Elas formavam o clube das luluzinhas. Na terra delas, só viviam mulheres. Eram guerreiras pra lá de valentes. Armadas de arco e flecha, enfrentavam os inimigos montadas em cavalos. Chamavam-se amazonas. O nome tem tudo a ver com o comportamento das ilustres senhoras.Em grego, mazos quer dizer seio. A significa não. (É o mesmo a que aparece em anormal, amoral, atípico.)
Coladas, as duas partes justificam a denominação. Elas arrancavam o peito direito para segurar melhor o arco. Naquele reino feminista, homens não tinham vez. Mas, um dia por ano, a situação mudava. As donas do pedaço deixavam-nos entrar na cidade. Aí, não dava outra. Namoravam à beça. Nove meses depois, nasciam os bebês. As meninas ficavam com as mães. Os meninos tinham outro destino. Uns eram entregues ao pai. Outros eram mortos.
No século 16, Francisco Orellana descobriu o norte do Brasil. Quando chegou perto de um rio muito grande, foi atacado por mulheres guerreiras montadas a cavalo. Lembrou-se, então, das amazonas gregas. É por isso que o Rio Amazonas se chama Amazonas. E mulher que monta cavalo, amazona. O homem, cavaleiro.
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