A passiva sintética (construída com o pronome se) é tropeço certo. Sobram placas com “vende-se frutas” ou “aluga-se casas”. Nada feito. Para não dar esbarrões na língua, lembre-se do macete: construa a frase com o verbo ser. Se o danadinho ficar no plural, o da passiva sintética vai atrás. Se no singular, idem: vendem-se frutas (frutas são vendidas), alugam-se casas (casas são alugadas), constrói-se muro de pedra (muro de pedra é construído).
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
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