Ele está numa roda animada. Olha em torno. Oba! Vê futuros clientes. Animado com a perspectiva de aumentar o faturamento, esbanja charme. Sorri. Circula. Público dominado, entrega o cartão. Sorrisos se recolhem. Olhares se cruzam. O silêncio grita. A razão: lá está escrito “adivogado”.
Ao pisar a grafia, o bonitão ficou mal na foto. Informou ao leitor que não tem familiaridade com a língua escrita. Adeus, sonho! A mesma decepção ocorre com outros profissionais. É o caso de cabeleireiro. Viu? Dois is pedem passagem. Que venham. Com eles, banda de música e tapete vermelho.
Explica-se
Os dois is têm razão de ser. Trata-se de respeito à família. De cabelo nasceu cabeleira. De cabeleira, cabeleireiro.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
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As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
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