Zélia Gatai partiu. No andar de cima, encontrou o maridão, Jorge Amado. Ele a esperava ansioso. Morto de saudade, queria revê-la vestida de mexicana. Não se decepcionou.
Enquanto eles passeiam de mãos dadas como fizeram durante 40 anos em Europa, França e Bahia, cá embaixo a família e os amigos se despedem da escritora que se foi. Daqui a algumas horas, o corpo de Zélia será cremado. A torcida: espera-se que ninguém diga que Zélia será cremada. O corpo é que será.
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