E daí?
Marta é secretária de uma escola. Ela se preocupa com a grafia do nome das crianças. Observa acenos, esses e zês. “As certidões, diz ela, trazem o nome em letra maiúscula. Nem sempre devidamente acentuados. O que devo fazer?”
Em português, as maiúsculas não gozam de privilégios. Têm o mesmo tratamento das minúsculas. Devem ser acentuadas quando necessário (Ásia, Índia). Pressupõe-se que os cartórios saibam disso. Mas, se na certidão não aparecer o acento, respeite o registro. Como no jogo do bicho, vale o que está escrito. É lei.
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