A discussão vem de longe. Com razão, os brasilienses reclamam do alto custo dos ingressos. Qualquer showzinho vira-lata não custa menos que R$ 50. Pra assistir a espetáculos com astros e estrelas, o fã maltrata o bolso e a bolsa. Ver Roberto Carlos ao vivo e em cores? Ops! Lá se vão muiiiiiiiiiiiiiiitos reais. Até R$ 1.200. Pode? Não pode, mas pode.
Ouvidos, os empresários responsabilizaram a meia-entrada. Muitos pagam metadinha. Entra, então, a malandragem. A inteira passa a valer muito mais do que vale. Assim, a meia não dá prejuízo. A questão chegou ao Palácio do Planalto. Ao sancionar o Estatuto da Juventude, Dilma fixou o limite de 40% dos ingressos com desconto. No vaivém dos debates, pintou uma dúvida: qual o plural de meia-entrada? É meias-entradas sim, moçada.
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