As pessoas têm marcas registradas. São as idiossincrasias. Algumas detestam acordar cedo. Outras só viajam sozinhas. Há as que não vestem preto nem a pedido de Deus. Ou se negam a sair de casa às sextas-feiras 13. E por aí vai. Maria Carvalho não foge à regra. É obcecada pela prosódia. No momento, a pronúncia de duas palavras lhe tiram o sono. Uma deles é druida. Ela imaginava que o nome dos bruxos gauleses e bretões tivesse acento como saída e caída. Não tem. Druida se pronuncia como gratuita e fortuita. I e u não se separam. Formam ditongo. A outra dúvida se refere a proteico. O ditongo é aberto ou fechado? O derivado da proteína joga no time de ideia e assembleia. Exige a abertura do som.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…