1.Seja natural: converse no papel. Imagine que o leitor esteja à sua frente, comendo um sanduíche e tomando um suco.
2. Mantenha a objetividade: sem encher linguiça, vá direto ao assunto. Dê o recado.
3.Respeite a concisão: diga o que deve ser dito com o número de palavras suficiente. Nem mais. Nem menos.
4. Use frases curtas: Uma frase longa, ensinou Vinicius, não é nada mais que duas curtas. Na briga entre ponto, ponto e vírgula ou vírgula, dê a vez ao ponto. O leitor agradece.
5.Faça perguntas diretas: em vez de dizer “gostaria de saber se você pode ir à reunião das sete”, indague: Você pode ir à reunião das sete?
6. Prefira palavras curtas e simples: só ou somente? Só. Advogado ou causídico? Advogado. Casamento ou matrimônio? Casamento.
7. Sobretudo, guarde isto: as pessoas não ouvem o que é dito. Ouvem o que querem. Entram, no caso, fatores pessoais, como atenção, interesse, domínio do conteúdo. Daí a importância de escrever. Aí, vale o que está escrito.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…