A internet aceita tudo. Há textos pra lá de legais. Há, também, mensagens falsas, grosseiras e mal-humoradas. O jeito é selecionar. Aproveitar o bom e ignorar o que nada acrescenta. Uma que vale a pena dá dica de português. O título: Nunca use. Depois, enumera uma série de vícios. Que tal relembrá-los? E, de quebra, corrigi-los.
De menor: A forma nota mil é menor de idade.
Menas: Não existe. Diga sempre, sem medo de errar — menos.
Seje e esteje: Sem vez. A grafia é seja e esteja.
Estrupo: Olho no troca-troca. Cada macaco no seu galho — estupro.
Cabelerero: O nome do profissional deriva de cabeleira. Daí cabeleireiro.
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Adevogado: a letra intrusa não tem vez como não tem vez em adjetivo e advérbio.
Tinha compro, tinha trago: Xô! Xô! Xô! Ela tinha comprado e tinha trazido.
Gratuíto: O ditongo ui se pronuncia como em circuito e fortuito.
Rúbrica: Nãooooooooo! A sílaba tônica é bri. Rua, acento!
De grátis: Trata-se de cruzamento. A entrada é de graça. Ou grátis.
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