São Paulo- O conceito de transparência em relação aos valores dos procedimentos médicos feitos por planos de saúde foi objeto de debate entre a representante da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão vinculado ao Ministério da Justiça, Juliana Pereira, e o presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Marcio Serôa de Araujo Coriolano, nesta terça-feira (24/11).
Durante o 1º Fórum da Saúde Suplementar, Juliana Pereira, secretária da Senacon, defendeu a transparência e o direito à informação no momento da contratação do plano de saúde e durante a execução dos serviços. Para ela, a discussão sobre transparência do evento estava muito focada na questão de preços dos planos e nos custos dos procedimentos. “Vejo como um abraço de afogados. Não adianta o consumidor saber o preço de uma cirurgia se ele não tem parâmetro. Estou falando de uma transparência mais básica. Sem ela, o consumidor vai na Justiça ou no Procon”.
Incomodado com o posicionamento da secretária, o presidente da FenaSaúde, que não fazia parte do painel, pediu a palavra. “Mas é preciso empoderar o consumidor. Estamos defendendo a transparência em todos os sentidos. É bom para o setor”, defendeu.
Após o término do evento, os dois prosseguiram a discussão. “Transparência de preço de procedimento é para a competitividade e não para o consumidor”, continuou defendo a secretária.
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