Após a suspensão dos serviços de comunicação com os consumidores da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Proteste Associação de Consumidores enviou ofício à própria agência, ao Ministério de Minas e Energia e à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, reclamando do descaso com o consumidor e pedindo a reativação do call center. Desde o último dia 6, o serviço de teleatendimento foi desativado e deixou sem opção aqueles que precisam formalizar queixa contra as empresas de energia. Afinal, os consumidores pagam taxa para prestação deste serviço.
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Em nota, a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci, informou que é inadmissível desativar o serviço porque parte do que pagamos na conta de luz é justamente uma taxa para manter a fiscalização, cuja previsão de arrecadação este ano é de R$ 489 milhões. Para apoiar o brasileiro, a Proteste se colocou a disposição para acolher as reclamações contra as concessionárias. Basta entrar em contato pelo telefone 0800-201-3906, se ligar de telefone fixo.
Eram 140 mil atendimentos mensais de pessoas que antes desse contato, tentavam sem sucesso resolver seus problemas diretamente com as empresas. Ficaram comprometidas atividades imprescindíveis, como a fiscalização e ouvidoria, que deixarão de atender ao expressivo número de solicitação de informações e reclamações.
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