A Procuradoria de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) instaurou um inquérito civil público contra o Facebook e a Luluvise Incorporation, responsável pelo polêmico aplicativo Lulu. As duas empresas têm cinco dias para prestar esclarecimentos sobre o assunto.
Para o MPDFT o aplicativo ofende o direito da personalidade de usuários do sexo masculino, uma vez que fere a honra e a privacidade. Cabendo medidas administrativas e condenação por dano moral coletivo.
O Lulu é um aplicativo que permite apenas as mulheres usuárias da rede social, façam, anonimamente, avaliações dos homens, atribuindo notas sobre aspectos pessoais do homem.
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