O leitor Simão Scklazrowsky, 55 anos, morador da Asa Norte, reclama de um problema que teve em uma viagem pela CVC. De acordo com o advogado, ele comprou um pacote promocional de hospedagem mais traslado aéreo para o período de 17 a 20 de fevereiro, com destino a Manaus (AM). No dia em que chegou à cidade, foi direto para o quarto do hotel e não saiu. Na manhã seguinte, foi tomar café e, às 10h, regressou ao quarto e a camareira ainda não havia passado por lá.
Para que pudessem arrumar o quarto, Simão foi para a sala de televisão do hotel passar o tempo. Ao retornar ao cômodo, foi olhar a mala e sentiu falta de 10 cuecas novas e de um desodorante. Indignado, desceu imediatamente para a recepção para falar com a proprietária do local. No primeiro momento, a dona pediu para que Simão se acalmasse, pois estava atraindo atenção dos outros hóspedes. Para solucionar o problema, a mulher se ofereceu para ir ao shopping comprar as peças íntimas para o consumidor. Simão não aceitou e ela então ofereceu R$ 100.
Entretanto, só de táxi, o homem diz que gastou R$ 50 para ir e voltar do centro comercial e não conseguiu repor as peças que alega terem sido furtadas. O consumidor pede que a CVC reveja o convênio com o hotel. “Isso foi um prejuízo emocional e de danos materiais. A CVC precisa escolher melhor os hotéis com os quais faz parceria.”
Resposta da empresa
A equipe do Grita do Consumidor entrou em contato com a CVC, porém não obteve resposta até o fechamento desta edição.
A autarquia, antes direcionada a parceiros políticos de menor expressão, tornou-se estratégica na conquista de…
O leitor Jadyr Soares Pimentel, 75 anos, morador do Guará II, entrou em contato com…
A Federação do Comércio, Bens e Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio) divulgou nesta…
O leitor Luis Adriano Salimon, 23 anos, morador da Asa Sul, entrou em contato com…
Mais de 30 planos de saúde estão com venda suspensa, em decorrência do grande número…
Secretaria de Fazenda vai colocar no ar um sistema que permite ao contribuinte saber a…