O Banco de Brasília (BRB) apresentou lucro líquido de R$ 90,4 milhões no primeiro semestre de 2017, volume 118,3% maior do que no mesmo período do ano passado. A redução de despesas em 20% foi um dos principais responsáveis pelo desempenho. O corte de pessoal contribuiu com a queda, uma vez que o banco fez um Programa de Demissão Voluntária cujo efeito começa a aparecer agora no balanço. Os números semestrais foram divulgados nesta terça-feira (15/8).
Embora o resultado seja positivo, o banco teve queda em importantes indicadores financeiros como a carteira de crédito (-4,3%) e na receita de intermediação financeira (-5,1%). O que significa que a quantidade de dinheiro emprestado recuou, assim como a entrada de caixa no banco.
O presidente da instituição, Vasco Cunha Gonçalves, explica que um dos motivos para a diminuição da carteira de crédito foi porque o volume de dinheiro emprestado a empresas caiu diante da crise. Além disso, o BRB focou em otimizar os serviços e conter as despesas para conseguir enfrentar a crise econômica local e nacional. O banco fez ações para diminuir a inadimplência e o superendividamento e tornou-se mais criterioso nas avaliações de crédito.
Para o segundo semestre, o BRB deve aprimorar os serviços tecnológicos, em principal, os oferecidos para celular e internet banking. O que, segundo o presidente, é a principal demanda dos clientes.
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