Consumidora encontra larvas dentro de pacote de arroz 

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Larva no arrozA dona de casa Maria Célia Campos, moradora da Asa Norte, relata ao Grita do Consumidor a insatisfação com a qualidade do arroz Tio João. Ela conta que costuma comprar a marca, mas que, há algum tempo, começou a ter problemas com os produtos fornecidos. A consumidora afirma ter adquirido um pacote, devidamente lacrado, com data de fabricação em 4 de julho de 2016 e data de validade para 4 de maio de 2017, lote 03A. “Tenho o costume de abrir o arroz e armazenar o produto em outro local, fora do saco. Na mesma hora em que virei o saco, no pote limpo, notei que haviam pequenas larvas andando pelo alimento. De início, achei que não poderia ser. Lavei o arroz e coloquei o mesmo para cozinhar no micro-ondas, como de costume. Quando o alimento estava pronto, reparei que haviam pequenos bichinhos por toda a vasilha. Fiquei assustada, pois o alimento estava lacrado e dentro do prazo de validade.” A consumidora afirma que não é a primeira vez que o problema ocorre, mas que a mesma sempre joga o alimento fora e prefere não reclamar. “O problema está recorrente. Além do dinheiro gasto, o desperdício do alimento que vem com pequenas larvas é inevitável. Não é um produto que deve ser consumido. É um descaso com o consumidor”, reclama. Para Maria Célia, a marca Tio João perdeu credibilidade e a dona de casa não pretende comprar produtos da mesma tão cedo.

Resposta da empresa

“O arroz Tio João, no processo industrial, passa por várias etapas desde o expurgo da matéria prima, higienizações e seleção eletrônica para manter sua integridade até chegar ao consumidor final ou seja o produto não sai da Indústria nas condições citadas. Em virtude do calor, umidade e condições de armazenamento as infestações ocorrem no processo de distribuição. As larvas/gorgulhos presentes no ambiente de armazenagem perfuram as embalagens migrando de um produto para outro, ocasionando assim as infestações cruzadas.O Serviço ao Consumidor coloca-se a total disposição da consumidora para verificar o ocorrido e tomar as devidas ações corretivas.”

Comentário da consumidora

“Até o momento, nenhum representante da empresa entrou em contato comigo. Mesmo achando um descaso com o consumidor, o que eu espero é que eles recebam a minha reclamação e tentem melhorar e evitar situações como essas.”

Teve problemas com a empresa? Denuncie.

Celular

Adidas foi a empresa mais reclamada na Black Friday, segundo Procon-SP

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O Procon de São Paulo divulgou nesta quinta-feira (01°/12) a lista das empresas mais reclamadas durante a Black Friday, realizada no último dia 25. De acordo com a fundação, foram recebidas 1.198 reclamações, o que significa um aumento de 1,18% em relação à edição de 2015.

A líder de queixas foi a Adidas com 284 reclamações. Durante o evento, a empresa teve mais de seis mil cancelamentos de compras alegando problemas no site. O Procon-SP irá chamar a companhia para pedir solução dos problemas detectados, ou seja, cumprimento da oferta nos casos de: não entrega, ou cancelamento da venda e, ainda, a mudança de preço para maior na finalização da compra.

Em seguida no ranking das empresas mais reclamadas segue o Grupo Pão de Açúcar (que abrange as lojas do Extra, pontofrio.com, casasbahia.com, Casas Bahia e Ponto Frio), e a B2W (americanas.com, Submarino, Shoptime, Sou Barato e Lojas Americanas). Em 2015, a B2W foi a mais reclamada, seguida pelo Grupo Pão de Açúcar.

 

 

 

Refis é prorrogado novamente; novo prazo vai até 16 dezembro de 2016

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No intuito de reforçar o caixa do Distrito Federal, o Executivo conseguiu aprovação da Câmara Legislativa para estender até o próximo dia 16/12 a data de adesão ao Programa de Incentivo à Regularização Fiscal do DF (Refis-DF). O prazo venceria na última terça-feira (29/11). Dessa forma, pessoas físicas e empresas inscritas na dívida ativa até dezembro de 2015 ainda podem participar do programa da Secretaria de Fazenda, tendo redução de até 99% nos juros e nas multas advindas de débitos tributários.

Entre os tributos que podem ser renegociados estão: os impostos Predial e Territorial Urbano (IPTU), sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), sobre a Transmissão Causa Mortis (ITCD), sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), sobre a Circulação de Mercadorias (ICMS) e sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).

Como fazer

Todo o procedimento pode ser realizado diretamente pelo portal da Secretaria da Fazenda. A primeira etapa do Refis terminou em junho. Com a prorrogação do incentivo, aprovada pela Câmara Legislativa, os contribuintes do DF ganharam uma segunda chance de refinanciar as dívidas, a partir de 1º de outubro. Esta é, portanto, a terceira chance de aderir ao programa.

 

Construtoras terão que pagar indenização por entrega de imóvel com metragem inferior ao previsto

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Ao receber um imóvel comprado na planta, o consumidor deve atentar-se aos mínimos detalhes, até mesmo se a construtora está entregando o bem com a metragem prometida. Um consumidor conseguiu na Justiça do Distrito Federal uma indenização de R$ R$ 7.012,91 porque as construtoras Goldfarb e PDG, e as incorporadoras Gold Santorini e PDG Realty entregaram o imóvel menor do que o previsto.

Nos autos, ficou comprovado que a área privativa do imóvel entregue ao cliente é inferior 8,44 m² àquela prometida em contrato. Pela diferença de tamanho, as construtoras pagaram uma quantia de R$ 1.070,89, mediante acordo extrajudicial, visando compensá-lo pela diferença de metragem.  Entretanto, o 7º Juizado Especial Cível de Brasília entendeu que mesmo a empresa pagando uma diferença, o consumidor tem direito de pleitear a complementação de verba, uma vez que as construtoras sequer demonstraram os parâmetros utilizados na apuração do valor de R$ 1.070,89 devolvidos a título de indenização: “(…) a negociação extrajudicial deve apresentar regras claras sobre o que cada parte está disposta a ceder para se fazer um acordo que favoreça a ambas as partes”. O juiz constatou que a omissão favoreceu somente aos fornecedores, uma vez que o valor da indenização paga correspondeu a 13% do valor devido (R$ 8.092,80) – levando-se em conta o preço pago pelo imóvel (R$ 136.302,40).

Assim, o 7º Juizado Especial Cível de Brasília considerou a negociação desproporcional e entendeu justo o recebimento, pelo consumidor, da diferença pleiteada no valor de R$ 7.012,91. Quanto à indenização por danos morais, o juiz negou, por não ter identificado qualquer violação a direito da personalidade da parte requerente, apta a ensejar a pretendida reparação.

Cabe recurso da sentença.

Família come molho de tomate, passa mal e descobre massa preta dentro da embalagem 

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Por Amanda Ferreira

Crédito: Rosimere Alves/Divulgação
Crédito: Rosimere Alves/Divulgação

A consumidora Rosimere Alves, moradora de Ceilândia (DF), denuncia ao Grita do Consumidor que encontrou uma surpresa no molho de tomate da marca Primor. Ela conta que comprou o produto da marca devidamente lacrado e no prazo de validade. O produto de lote 3350458 e validade para 8 de março de 2018 surpreendeu Rosimere quanto à qualidade. “Comprei o molho de tomate de saquinho, como de costume. Estava tudo certo com o produto, aparentemente. Costumo fazer um pequeno furo na ponta e colocar nos alimentos aos poucos. Quando fui usar, notei que havia alguma coisa estranha no pacote e decidi abrir para conferir. O que eu vi foi uma grande massa preta, algo que nunca tinha visto antes. Eu e minha família consumimos o produto e todos passamos mal. É um descaso com o consumidor e quero entender o que houve”, afirma. Rosimere diz ter entrado em contato com a empresa, que ficou de dar um retorno à consumidora, mas a situação não foi resolvida até o momento.

Resposta da empresa

“A Casa do Consumidor (SAC) da marca Primor recebeu reclamação da consumidora pelo Facebook e, em 24 de novembro, conseguiu contato com a consumidora. No momento desse contato, foi acordado que no dia 29 deste mês a empresa retirará a amostra do produto para análise em laboratório externo, assegurando a neutralidade ao resultado. Ao realizar análise apenas do relato da consumidora, a empresa considera provável que o corpo estranho encontrado por ela seja um fungo desenvolvido a partir da entrada de ar na embalagem. Durante o transporte ou armazenamento no ponto de venda, podem ocorrer furos ou pequenas fissuras, gerando contato do produto com o ambiente externo. Entretanto, a Primor informa que a confirmação do ocorrido só pode ser realizada via análise laboratorial, o que será feito tão logo a amostra do produto seja entregue pela consumidora. A empresa reforça que tem todo interesse em esclarecer a questão, por isso recolherá o produto em até 48 horas. A Casa do Consumidor da marca Primor continua à disposição da consumidora pelo telefone 0800 727 5544 e por WhatsApp no número (11) 99324-2957, de segunda a sexta, das 8h às 20h.”

Comentário da leitora:

“A empresa realmente me ligou e disse que resolveria o problema”

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Celular

 

Prazo para renegociação de dívidas tributárias termina nesta terça

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Os contribuintes com débito em aberto com a Secretaria de Fazenda têm até o fim desta terça-feira (29/11) para negociar tributos inscritos na dívida ativa até dezembro de 2015. A renegociação vale para empresas e pessoas físicas. Os valores devidos podem ter redução de até 99% nos juros e nas multas e fazem parte do Programa de Incentivo à Regularização Fiscal (Refis)

Entre os tributos que podem ser renegociados estão: os impostos Predial e Territorial Urbano (IPTU), sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), sobre a Transmissão Causa Mortis (ITCD), sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), sobre a Circulação de Mercadorias (ICMS) e sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).

Como fazer

Todo o procedimento pode ser realizado diretamente pelo portal da Secretaria da Fazenda. As agências vão funcionar das 9h30 às 18h30 para atender aqueles que não conseguirem via internet.

A primeira etapa do Refis terminou em junho. Com a prorrogação do incentivo, aprovada pela Câmara Legislativa, os contribuintes do DF ganharam uma segunda chance de refinanciar as dívidas, a partir de 1º de outubro.

Com informações da Secretaria de Fazenda do DF

 

Alta carga tributária brasileira deixa conta de energia elétrica mais cara

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Por Vera Batista

A tarifa de energia elétrica residencial no Brasil tem a segunda maior carga tributária do mundo, que consome 40% do valor total. Fica atrás apenas da Dinamarca, onde os consumidores desembolsam em impostos o equivalente a 58% da conta de luz. Os dados são do Estudo Comparativo de Tarifas, da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia (Abradee). Em relação ao preço, a tarifa brasileira é a 14ª mais salgada, entre os 28 países pesquisados. Na indústria, o peso da carga tributária é de 14% e, no comparativo de preço, o país ficou como o sétimo mais caro.

De acordo com o levantamento da Abradee, apesar da valorização da moeda norte-americana, em 2015, o preço da energia em dólar paga pelos brasileiros aumentou de US$ 174 por megawatts-hora (MWh) em 2014 para US$ 180/MWh no ano passado. No mercado doméstico, com base no mês de maio de 2016, a Região Sudeste pagou o maior valor pela energia: R$ 488 por MWh, ficando a Sul em segundo lugar, com R$ 473/MWh, seguida do Centro-Oeste, com R$ 465/MWh, do Norte, com R$ 460/MWh, e do Nordeste, com R$ 437/MWh.

Pelo estudo da Abradee, o sistema de distribuição se mostra competitivo no mundo e é o serviço público, internamente, com a melhor avaliação da sociedade entre os 13 tipos avaliados — acima dos Correios, do fornecimento de água e da iluminação pública, por exemplo. A pontuação brasileira ficou, também, acima da média dos países da América Latina (72,4), com 74,4 pontos.

Anúncio de promoção de TV causa confusão em supermercado na Epia Sul

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Por Marina Adorno, especial para o Correio

Os consumidores que foram ao Extra da Epia Sul tiveram uma surpresa enquanto faziam as compras. O locutor do hipermercado anunciou uma oferta relâmpago, segundo ele “ressaca da Black Friday”. A promoção era de uma televisão de 48 polegadas da marca Samsung que custava R$ 3,9 mil  por R$ 1 mil. Os interessados deveriam pegar uma senha, retirar a TV e se dirigir para o caixa.

Cerca de 20 pessoas se interessaram pela oferta e pegaram os produtos. Ao chegar no caixa foram informados que a TV não estaria custando R$ 1 mil, mas sim, que este era o valor do desconto, ou seja, a TV custaria R$ 2,9 mil. O advogado Marcelo Alessandro, 39 anos, é um dos clientes que se interessou pela oferta. “Ele disse que seria a melhor oferta do Brasil, e agora eles não querem vender a TV pelo preço anunciado. Isso é propaganda enganosa, é dissimulação da empresa”, defende. Segundo o advogado, o locutor não está mais na loja e três gerentes já foram conversar com os clientes para tentar resolver a confusão. Marcelo e os outros consumidores ainda aguardam na loja e dizem que não vão sair enquanto não comprarem o aparelho por mil reais.

A Polícia Militar foi chamada para solucionar a questão. Por fim, o grupo de pessoas foi à 1ª Delegacia de Polícia da Asa Sul e, no local, eles foram orientados a procurar o Procon. Os clientes não conseguiram levar os produtos por R$ 1 mil.

A assessoria do Extra informou que não houve propaganda enganosa, nem oferta não cumprida, mas sim, falha de interpretação dos consumidores, uma vez que realizou a promoção oferecendo R$ 1 mil de desconto, o que foi cumprido. Leia a íntegra da nota do supermercado: “A rede informa que realizou uma promoção em loja oferecendo um desconto de R$ 1 mil em um televisor, que foi devidamente cumprida. A loja realizou os esclarecimentos necessários aos presentes e permanece à disposição”.

Veja vídeo:

 

 

 

Balanço da Black Friday chega a quase 3 mil reclamações, número menor que o de 2015

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A Black Friday entrou no calendário do consumo brasileiro. Lojistas e consumidores estão se adaptando à data promocional e diminuindo os conflitos, entretanto, ainda há o que melhorar. Problemas técnicos nas páginas das lojas, maquiagem de preços, propaganda enganosa e pedido cancelado sem justificativa ainda estão entre as principais queixas.

Tanto órgãos oficiais de defesa do consumidor, como o Procon de São Paulo, quanto empresas como a ReclameAqui fizeram um monitoramento das promoções e dos principais problemas encontrados. Pelo balanço da ReclameAqui, entre às 18h de quinta-feira (24/11) até a 0h deste sábado (26/11) foram registradas 2.912 reclamações, um terço a menos que em 2015, quando foram computadas 4,4 mil queixas. No Procon de São Paulo, a última atualização ocorreu às 19h e indicava 664 atendimentos, sendo 436 denúncias e reclamações e 228 orientações por meio de redes sociais, internet e telefone.

No órgão paulista, os principais problemas foram: mudança de preço ao finalizar a compra (carrinho): 23,17%; produto/serviço anunciado indisponível: 18,81%; maquiagem do desconto (preço do produto / valor do frete): 16,06% ; pedido cancelado sem justificativa: 6,19%; site intermitente/congestionado/página bloqueada: 2,75%.

No ReclameAqui, os cinco principais motivos de reclamações foram propaganda enganosa, responsável por 22%; seguido de divergência de valores, 15%; problemas na finalização da compra, 12%; produto indisponível, 7,7%; e promoção, com 6,6%. Protagonista em outras edições, a maquiagem de preço – o famoso “metade do dobro” – foi o sexto motivo de queixas, 5,4%. Pelos dados da empresa, assim como em 2015, a loja virtual Kabum! fechou esta edição da Black Friday na liderança com 588 queixas, seguida da Americanas.com, com 249; e Submarino, com 149 reclamações.

Produtos mais reclamados

Na lista do ReclameAqui, os smartphones foram um dos produtos mais buscados na Black Friday, por isso, representaram 10,2% do volume de reclamações, ficando em primeiro lugar entre os produtos que mais tiveram problemas. Em segundo lugar apareceram componentes, peças e acessórios de eletroeletrônicos, com 7%, seguido de TV, com 6,4%, celular, 6% e notebooks, com 3,2%.

 

Confira a lista de produtos que aumentaram o preço antes da Black Friday e agora estão mais “baratos”

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A ReclameAqui monitorou os preços de produtos de empresas brasileiras para verificar se houve, de fato, os descontos prometidos pela Black Friday. Segundo a companhia, pelo menos oito deles tiveram os preços elevados pouco antes da data promocional e agora estão na lista como se estivessem com desconto. Confira:

Leia também a lista dos sites não recomendados na Black Friday 

>> Guarda-roupa 10 portas vendido na RicardoEletro: variação de R$ 467,21

guarda-roupa ricardo

> > Notebook vendido no Walmart: variação de R$ 1.439,98

notebook

>> Smartphone Asus vendido na Efácil: variação de R$ 516,74

smartphone

>> Cama box queen vendido nas Americanas: variação de R$ 995,44

cama box

>> Tênis vendido: variação de R$ 250

tênis

>> Smart TV Led vendida na ShopTime: variação de R$ 3.916,26

smart tv

>> Lavadora de roupas Brastemp vendida no Extra.com: variação de R$ 1.533,89

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>> Lavadora Eletrolux: variação de R$ 1.312,06

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