Por Vera Batista
A tarifa de energia elétrica residencial no Brasil tem a segunda maior carga tributária do mundo, que consome 40% do valor total. Fica atrás apenas da Dinamarca, onde os consumidores desembolsam em impostos o equivalente a 58% da conta de luz. Os dados são do Estudo Comparativo de Tarifas, da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia (Abradee). Em relação ao preço, a tarifa brasileira é a 14ª mais salgada, entre os 28 países pesquisados. Na indústria, o peso da carga tributária é de 14% e, no comparativo de preço, o país ficou como o sétimo mais caro.
De acordo com o levantamento da Abradee, apesar da valorização da moeda norte-americana, em 2015, o preço da energia em dólar paga pelos brasileiros aumentou de US$ 174 por megawatts-hora (MWh) em 2014 para US$ 180/MWh no ano passado. No mercado doméstico, com base no mês de maio de 2016, a Região Sudeste pagou o maior valor pela energia: R$ 488 por MWh, ficando a Sul em segundo lugar, com R$ 473/MWh, seguida do Centro-Oeste, com R$ 465/MWh, do Norte, com R$ 460/MWh, e do Nordeste, com R$ 437/MWh.
Pelo estudo da Abradee, o sistema de distribuição se mostra competitivo no mundo e é o serviço público, internamente, com a melhor avaliação da sociedade entre os 13 tipos avaliados — acima dos Correios, do fornecimento de água e da iluminação pública, por exemplo. A pontuação brasileira ficou, também, acima da média dos países da América Latina (72,4), com 74,4 pontos.
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