O 8º ciclo de monitoramento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) teve mais uma suspensão. Desta vez, 47 operadoras de saúde foram punidas e a comercialização de 111 planos suspensa, sendo que 83 são novos e 28 reincidentes do último ciclo. A partir do dia 21 essas empresas não podem vender os seus produtos ao consumidor.
Desde que começou o monitoramento em 2011, a ANS puniu as operadoras seis vezes, nas outras duas só não teve penalidade por causa das mudanças nas regras do monitoramento.
O que o consumidor e as associações de defesa não entendem é o motivo pelo qual o serviço não melhora. As entidades de classe como a Federação Nacional da Saúde (Fenasaúde) e a Abramge defendem mudanças no monitoramento e afirmam que os prazos da agência são muito rígidos. Pouco se fala em soluções para o problema no atendimento e como solucionar as queixas dos pacientes. Um grupo de trabalho com as operadoras, a ANS e as associações de consumidor tenta resolver o conflito, mas as reuniões ainda estão em discussões preliminares.
Em nota, a Fenasaúde afirmou que “a determinação de prazos de atendimento estipulados no Brasil é uma das mais restritivas do mundo. Estudos oficiais da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) apontam que, em países como o Canadá, Austrália, Suécia e França, metade da população, em média, aguarda mais de quatro semanas por uma consulta com especialista”.
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