Na bancada do DF, Reguffe (Sem partido/DF) e Leila Barros (PSB/DF) votaram a favor da derrubada do decreto que flexibiliza o porte e a posse de armas. Vice-líder do governo no Senado, Izalci Lucas (PSDB/DF) votou contra, ou seja, pela manutenção das regras que facilitam o uso de armas, editadas pelo presidente Jair Bolsonaro.
A situação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, é complicada porque ele está na mão do The Intercept. Cada vez que começar a se recuperar, Moro poderá ser constrangido com um novo vazamento, como ontem, em que aparece criticando uma investigação contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
O governador Ibaneis Rocha (MDB) recebeu o senador José Antônio Reguffe (Sem partido/DF) em sua casa para um almoço de aproximação. Reguffe quer que Ibaneis mantenha em funcionamento projetos como o Nota Legal da saúde, que abate impostos de medicamentos. O senador também tratou da execução de suas emendas ao orçamento da União especialmente em benefício da saúde. “Foi uma conversa republicana, muito boa. Reguffe não pede indicações em cargos. Apenas a execução de seus projetos”, contou Ibaneis. Na próxima semana, deve ocorrer uma reunião técnica para tratar desses temas.
A deputada Jaqueline Silva (PTB) quer impedir que estudantes usem drogas nas universidades e faculdades do DF. Tarefa difícil. Projeto de lei da distrital institui política para combater o consumo. A base da proposta é a realização de campanhas para conscientização dos alunos.
Críticos do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, estão fazendo uma comparação de sua postura na Lava-Jato como a de um juiz que, no meio da partida, decidem chutar a bola para o gol.
Saiu ontem o acórdão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região com as condenações dos promotores Leonardo Bandarra e Deborah Guerner pelos crimes de concussão e violação do sigilo funcional qualificado. Significa que agora a defesa poderá entrar com embargos e o Ministério Público pode pedir a execução da pena. Bandarra terá de cumprir uma pena de sete anos e sete meses em regime semiaberto e Guerner, sete anos e nove meses.
“Por que o brutal assassinato do menino Rhuan pela sua mãe segue sendo abafado? Qual a relação disso com a extrema imprensa?
Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP)
“Vincular o brutal assassinato do menino Rhuan ao fato de as envolvidas serem lésbicas é de um oportunismo desprezível. Os piores casos de violência contra crianças foram cometidos por heterossexuais e não vi ninguém vinculando a brutalidade desses atos à sexualidade dos pais”
Deputado distrital Fabio Felix (PSOL)
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