Secretário de Fazenda do governo Rollemberg, o auditor-fiscal da Receita do DF Wilson José de Paula assumiu o mesmo cargo em Pernambuco. É o secretário de Fazenda da governadora Raquel Lyra (PSDB). Como na gestão de Rodrigo Rollemberg, que precisou cortar despesas para ajustar os gastos públicos, Wilson tem a missão de reduzir contratos para equilibrar a máquina pública pernambucana. O secretário deixou Brasília para essa missão. Ele é graduado em história pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em administração e política tributária pela Fundação Getulio Vargas e é auditor-fiscal da Receita do DF desde 1995. De Paula também tem especialização em finanças públicas pela Universidade de Bath, na Inglaterra.
A drag queen Ruth Venceremos, primeira suplente da federação PT-PV-PCdoB do DF na Câmara dos Deputados, foi nomeada para um cargo na Secretaria de Comunicação Social do governo Lula, chefiada pelo deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS). Ruth, vivida por Erivan Hilário dos Santos, vai chefiar a Assessoria de Diversidade e Articulação Social da pasta. Ela foi a primeira artista drag queen a disputar uma vaga na Câmara dos Deputados e teve 31.538 votos.
Todos os ministérios contarão com Assessoria de Diversidade e Articulação Social. A ideia surgiu na fase de transição.
Se o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, negar a cessão de Anderson Torres para a Secretaria de Segurança Pública, o governador Ibaneis Rocha pode entrar na Justiça, sabendo que as chances de vitória são remotas. Ou pode acatar e dizer que cumpriu o compromisso de reconduzi-lo ao cargo.
Um abaixo-assinado com apoio de arquitetos tem circulado pela indicação do ex-deputado Leandro Grass (PV) para a presidência do IPHAN. Na carta, os defensores dizem: “Nosso apoio se dá em razão de sua formação acadêmica, na área de ciências sociais, com foco em participação social, uma das mais importantes para a lida com patrimônio, sobretudo em sua vertente imaterial e da educação patrimonial, dentre outras. Além disso, o ex-deputado possui experiência em gestão pública, trânsito político e sensibilidade para causas sociais progressistas, predicados essenciais ao presidente de uma instituição como o IPHAN. Trata-se, portanto, de uma excelente opção para o cargo em pauta”. Segundo o texto, os dois mais importantes e emblemáticos presidentes do órgão, Rodrigo Melo Franco de Andrade, seu fundador, e Aloísio Magalhães, seu refundador, eram ambos bacharéis em direito.
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