Em meio a uma guerra interna na Polícia Civil, a pressão para a saída do diretor-geral, Eric Seba, tem partido até mesmo de deputados distritais. A queda de Seba, no entanto, representaria uma vitória para os adversários de Rodrigo Rollemberg sem nenhum efeito prático para a categoria. O governador já deixou claro que não vai dar a paridade mesmo tendo assumido o compromisso na campanha. Seba está no meio de uma troca de chumbo. Defende o reajuste, o que lhe rende desgaste no governo, e toma pedrada dos colegas que esperavam uma postura mais combativa contra Rollemberg.
Situação esdrúxula
A saída agora de Eric Seba pode provocar uma situação esdrúxula. Está em vigor a lei de autoria do deputado Wellington Luiz (PMDB) que estabelece a exigência de uma lista tríplice eleita por policiais civis para a escolha do diretor-geral da Polícia Civil. Neste momento de revolta da categoria com o governo Rollemberg, certamente os escolhidos seriam delegados críticos à atual administração. O governador, assim, teria de nomear um adversário para comandar a PCDF. O Ministério Público do DF questiona na Justiça a constitucionalidade da lei, mas esta ainda está valendo.
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