O presidente da Caesb, Maurício Luduvice, foi o entrevistado da semana do programa CB.Poder. Durante a conversa, transmitida ao vivo pela TV Brasília, ele falou sobre a crise hídrica e sobre os riscos de a companhia ter de adotar o segundo dia de racionamento semanal no Distrito Federal. Nesta segunda-feira (23/10), o nível do reservatório do Descoberto chegou a 9% de sua capacidade – patamar que autoriza a empresa a adotar as 48 horas semanais de corte.
“Estamos muito perto disso, no limiar do fim da seca e do começo da chuva. Estamos fazendo um esforço tremendo porque sabemos o transtorno que isso pode causar. Não é bom para ninguém, mas, se for necessário, nós vamos adotar o segundo dia de rodízio”, comentou. “Estamos observando o comportamento do reservatório e a gente espera que a chuva venha, e venha generosa. Tomamos uma série de medidas para reduzir o consumo de água e a captação”, acrescentou.
Luduvice negou que a decisão sobre o segundo dia de racionamento leve em conta critérios políticos. “É eminentemente uma decisão técnica, a gente precisa analisar os dados. É claro que ela tem um impacto inegável na população. Estamos buscando com essas medidas minimizar os impactos. A gente não pode garantir que não vai acontecer, vai depender do comportamento dos reservatórios e da atitude da população”.
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