O deputado Rogério Rosso (PSD/DF) vai tirar licença não remunerada de 120 dias para se dedicar à campanha ao Governo do Distrito Federal. Pretende retornar apenas em dezembro, se não vencer a eleição. No lugar dele, assume Marcos Pacco, primeiro suplente da coligação. Presidente regional do Podemos, ele está na coligação de Rosso e disputará um mandato de deputado federal. “Não é correto ir para uma corrida majoritária e ainda utilizar o gabinete e receber salário na Câmara, por mais que possamos separar as agendas”, afirma.
Divisão do tempo
Também candidato ao GDF, o deputado Alberto Fraga (DEM/DF) não vai se licenciar do mandato na Câmara. Líder da bancada da bala, ele pretende dividir o tempo entre o trabalho parlamentar e a campanha, apostando que o Congresso estará parado no segundo semestre. Uma licença de Fraga não seria politicamente interessante para seu grupo, já que assumiria o mandato o ex-distrital Alírio Neto (PTB), candidato a vice na chapa de Eliana Pedrosa (Pros).
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