Um pedido de vista do desembargador Hector Valverde Santana suspendeu o julgamento na 5ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do DF sobre improbidade administrativa envolvendo a família Roriz.
Relator do caso, o desembargador Josapha Francisco dos Santos votou a favor da apelação da defesa, reformando a sentença que condenou o ex-governador Joaquim Roriz, as três filhas, Wesliane, Jaqueline e Liliane, o neto Rodrigo, além dos empresários Renato e Roberto Cortopassi, proprietários da WRJ; o ex-presidente do BRB Tarcísio Franklim de Moura, Antônio Cardozo de Oliveira e Geraldo Rui Pereira, ex-diretores do BRB,
Os promotores de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) sustentam que a família Roriz recebeu 12 apartamentos no edifício Monet, em Águas Claras, como propina em troca de ingerência política por parte do ex-governador para que o BRB concedesse empréstimo à construtora WRJ Engenharia, responsável pelo empreendimento habitacional.
Para o relator, não houve irregularidade comprovada no financiamento concedido pelo BRB para a construção do complexo habitacional. Por isso, mesmo considerando nebulosa a operação imobiliária entre Roriz e a WRJ, não se pode ligar os fatos para a condenação por improbidade.
Os desembargadores Hector Valverde Santana e Álvaro Ciarlini vão definir o resultado. Ciarlini já sinalizou que tem algumas discordâncias do voto do relator, mas preferiu esperar a retomada do julgamento para se pronunciar.
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