Setor de Indústrias Graficas, ( SIG )
Setor de Indústrias Graficas, ( SIG ) Wallace Martins/Esp. CB/D.A Press - 25/4/19 Setor de Indústrias Graficas, ( SIG )

Projeto de mudanças no SIG deve ser votado na próxima semana

Publicado em CB.Poder
Coluna Eixo Capital/Por Alexandre de Paula

Um dos projetos prioritários para o GDF, as mudanças nas normas e ocupação no Setor de Indústrias Gráficas (SIG) ficou de fora da pauta da Câmara Legislativa nesta semana. Representantes do governo, no entanto, estão confiantes de que a proposta será votada na próxima semana e ganhará sinal verde dos distritais antes do recesso. O texto autoriza atividades industriais, comerciais, de serviços e institucionais na região com prédios de até 15 metros de altura. As mudanças receberam o aval do Conselho de Planejamento Urbano e Territorial (Conplan) e, segundo o governo, são fundamentais para estimular a economia local.

Pausa para o lanche

Depois de voltar de viagem para Resende (RJ), no sábado à noite, o presidente Jair Bolsonaro foi a um quiosque de cachorro-quente na Asa Norte. Ele esteve no trailer do Edivaldo, da 104 Norte. O presidente também tirou fotos com pessoas que estavam no local. O chefe do Palácio do Planalto comeu um dog tradicional sem batata, que custa R$ 10. “Ele vem aqui desde o primeiro mandato, há mais de 20 anos”, contou o dono da lanchonete, Edivaldo Marques de Souza.

Câmara Mais Barata volta a tramitar

Arquivado com a mudança de legislatura, o projeto de iniciativa popular Câmara Mais Barata voltará a tramitar na Câmara Legislativa. A proposta, que defende o fim da verba indenizatória e reduz gastos de gabinete, será desmembrada em três textos novos, assinados por vários deputados. O distrital Leandro Grass (Rede) mobilizou os colegas para articular a volta da proposição à Casa. A economia estimada é de R$ 75 milhões por ano, caso as mudanças sejam aprovadas.

Por dois votos

A volta da propaganda partidária na televisão fora do período eleitoral foi barrada, ontem, no Senado. A derrubada do veto presidencial sobre o assunto precisava do apoio de 41 parlamentares, mas 39 defenderam a proposta. Do Distrito Federal, Reguffe (Podemos) e Leila Barros (PSB) foram contra o retorno dos comerciais. Izalci Lucas (PSDB) votou a favor.

Ineficiência do MEC

A Comissão Externa de Acompanhamento do Ministério da Educação, da Câmara dos Deputados, apresenta hoje relatório sobre a atuação da pasta desde o início do governo. Um dos sub-relatores, o deputado Professor Israel Batista (PV-DF) afirma que a avaliação coincide com o desempenho ruim do Brasil no Pisa 2018. O relatório propõe medidas para melhorar a situação. “A qualidade do ensino está relacionada à qualidade do professor. Precisamos de faculdades que preparem para a realidade das escolas brasileiras, de uma avaliação nacional docente e da aplicação de uma segunda fase prática nos concursos públicos para professor”, diz Israel.

Golpe dos precatórios

Estelionatários que se passam por servidores do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) estão ligando para pessoas aptas a receber valores de precatórios e prometendo acelerar o processo para resgate dos valores. Para agilizar o processo, os golpistas pedem que se faça o depósito de uma taxa para levantamento de alvarás. O TJDFT esclareceu que não pede qualquer pagamento do tipo para credores.

Nova direção

Toma posse hoje a nova diretoria da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF). Edvandir Felix de Paiva assume a presidência e o vice-presidente será Luciano Soares Leiro. O mandato vai de dezembro deste ano a dezembro de 2021.

Só papos

“O Pisa é do PT, não do Bolsonaro. Integralmente culpa do PT, integralmente culpa dessa doutrinação ‘esquerdófila’ sem compromisso com o ensino. Quer discutir sexualidade, não quer ensinar a ler e escrever.”

Abraham Weintraub, ministro da Educação

“O atual ministro ataca o PT, que está há quase quatro anos fora do governo, de forma ainda mais descabida agride Paulo Freire e, mais uma vez, não propõe absolutamente nada para a melhoria da educação.”

Aloizio Mercadante, ex-ministro da Educação