Ao participar do almoço-debate do Lide, nesta tarde (30), o senador Omar Aziz (PSD-AM), convidado especial dos empresários, disse que, ao assistir as cenas de depredação dos prédios da República em 8 de janeiro, pensou em não permitir que nenhum centavo fosse repassado para a segurança pública do DF. “Não queria mais passar nenhum centavo para a Polícia Militar do DF. Para que vou pagar um cara que não me protege?”, questionou.
Aziz foi o relator do arcabouço fiscal no Senado e acabou revendo o projeto aprovado na Câmara dos Deputados, sob a relatoria do deputado Cláudio Cajado (PP-BA). Por iniciativa do senador do PSD, o Fundo Constitucional do DF foi retirado do teto de gastos da União e a correção mantida nos critérios previstos na lei de sua criação.
O relatório de Aziz foi aprovado no Senado e mantido na segunda votação na Câmara dos Deputados. Acabou sendo a salvação do Fundo Constitucional.
O senador disse que pensou bastante, depois analisou os fatos e concluiu que o Distrito Federal e a tropa da PMDF não poderiam pagar por eventuais erros de seus comandantes.
Ele esteve com o empresário Paulo Octávio, presidente do PSD-DF, e os dois conversaram bastante sobre os prejuízos para a capital se houvesse cortes no Fundo Constitucional do DF.
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