Faltam quatro votos de ministros do STF para ocorrer uma mudança na configuração da bancada do DF. Ricardo Lewandowski, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes votaram pela inconstitucionalidade das regras vigentes para sobras eleitorais.
Mas divergiram quanto ao momento em que as mudanças devem entrar em vigor. Lewandowski defende que valham a partir das próximas eleições.
Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes sustentam que devem ser aplicadas imediatamente. Caso essa tese vença, o ex-governador Rodrigo Rollemberg (PSB) assume a vaga hoje ocupada pelo deputado Gilvan Máximo (Republicanos-DF).
Mas um pedido de vista do ministro André Mendonça no plenário virtual suspendeu o julgamento novamente. A análise teve início em abril.
Perde e ganha
O julgamento sobre as sobras eleitorais mexe com a configuração das bancadas na Câmara dos Deputados.
O PL fica com dois deputados a menos. O União Brasil, o MDB e o PDT perdem um cada. O PP e o Republicanos ganham um cada, mas um de cada partido fica sem mandato. Aumentam a bancada: Podemos (dois), PSB (um), PSol (um) e PCdoB (um).
Articulação
No primeiro mandato, o deputado Gilvan Máximo (Republicanos-DF) está no primeiro mandato, mas já se articulou no Congresso.
Aproximou-se do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), assumiu relatorias de projetos importantes, como a recomposição salarial das forças de segurança, e tem votado a favor de projetos do governo, embora tenha apoiado a reeleição de Jair Bolsonaro.
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