Ana Rayssa/Esp. CB/DA Press.
Levantamento do gabinete do deputado Chico Vigilante (PT) aponta que o GDF arrecadou R$ 271 milhões com multas de trânsito em 2019. A grande novidade é que, ao contrário da série histórica, a receita com infrações de motoristas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) superou à do Departamento de Trânsito (Detran-DF). Enquanto o DER-DF recolheu R$ 147 milhões
em multas, o Detran-DF obteve R$ 124 milhões.
A quadra 300 do Sudoeste está sendo totalmente monitorada por câmeras instaladas pela Secretaria de Segurança Pública do DF. É a primeira a receber essa vigilância. O procurador Demóstenes Tres apresentou uma representação no Tribunal de Contas do DF questionando a preferência. O caso deve ser julgado nesta terça-feira.
O ex-senador Cristovam Buarque (Cidadania-DF) saiu em defesa do projeto do deputado distrital Fábio Félix (PSol) que homenageia a vereadora assassinada no Rio, Marielle Franco. Pelo Twitter, Cristovam revidou: “Decisão absurda e injustificável do governador. Quem faz pelo Brasil ou pela humanidade faz pelo DF. Paris tem praça Marielle, mas no DF o governador veta lei aprovada com esta homenagem. Senti indignação e vergonha”. Mas nas redes sociais, a posição de Ibaneis tem rendido elogios.
Os membros da CPI do Feminicídio da Câmara Legislativa vão começar a visitar as famílias das vítimas desse tipo de crime. Só nos primeiros dias deste ano, o DF contabiliza cinco prováveis casos de feminicídio, entre eles, o de uma mulher trans.
Padrinho do novo secretário do Trabalho, o deputado Robério Negreiros (PSD) sugeriu ao afilhado, Thales Mendes Ferreira, que utilize os postos comunitários da PM abandonados para ministrar cursos profissionalizantes a pessoas carentes.
Não é fácil a vida do ex-governador Agnelo Queiroz (PT). Depois de transitar em julgado uma ação de improbidade em que foi condenado por liberar a ocupação do Centrad, na semana passada, a Justiça bloqueou os bens do petista por causa da suspeita de corrupção e prejuízo na construção do Mané Garrincha.
Filho de um entregador de pizza e de uma diarista, jovem de 17 anos, morador do Sol Nascente, cidade mais pobre do DF, passa em segundo lugar para medicina na UnB pelo sistema de cotas para escolas públicas.
A segurança pública nacional virou peça em um jogo eleitoral. O Ministério da Justiça e Segurança Pública é cobiçado por políticos que querem visibilidade ou para tirar poder de Sérgio Moro, potencial candidato em 2022.
Quem pagou os hackers de Araraquara para que invadissem o telefone do chefe da força-tarefa da Lava-Jato de Curitiba, Deltan Dallagnol?
“Primeiro foi o Coaf, que tava funcionando bem, que foi retirado da pasta de Moro. Agora querem partir o Ministério da Justiça e da Segurança Pública, que está funcionando bem, em dois. Nem antes, nem agora, foram apresentadas as razões para as mudanças. Talvez porque
não existam”.Procurador Roberto Pozzobom,
integrante da força-tarefa da Lava-Jato em Curitiba“Bolsonaro errou ao extinguir o Ministério da Segurança Pública. Agora, por vaidade, quer recriá-lo. Moro seria esvaziado e ameaça deixar o governo. Alguém sairá bem menor do episódio”.
Ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo,
Fernando Haddad (PT)
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