A lei de criação de um banco público de células tronco no DF, aprovada ano passado na Câmara Legislativa, foi julgada inconstitucional. A decisão, desta terça-feira(1/3), é do Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) e invalida os efeitos da norma.
A Corte acolheu, por maioria, os argumentos do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que defendeu que a lei não poderia ter sido elaborada por parlamentar, mas somente pelo governador. O regulamento, portanto, teria vício de iniciativa, pois foi feita pela deputada distrital Celina Leão (PDT).
O Conselho julgou procedente a ação, e declarou a inconstitucionalidade da Lei Distrital 5.471/2015, de 23 de abril de 2015. A norma permitia a coleta de sangue de cordão umbilical em hospitais públicos e privados do DF. Regulamentava, ainda, um banco público de células-tronco para tratamento de linfoma, leucemia e outras doenças.
A Câmara Legislativa argumentou que não havia previsão de exclusividade de iniciativa na Lei Orgânica do Distrito Federal para projetos de saúde pública.
A 5ª Vara Criminal de Brasília condenou uma professora da UnB pela prática de crime…
ANA MARIA CAMPOS/EIXO CAPITAL Ex-governador e ex-deputado federal, Rogério Rosso, hoje diretor da Agência Reguladora…
ANA MARIA CAMPOS/EIXO CAPITAL Apontado como técnico e com bom trânsito institucional, o novo superintendente…
ANA MARIA CAMPOS/EIXO CAPITAL Os três filhos do advogado Eri Varela (foto), que morreu há…
ANA MARIA CAMPOS/EIXO CAPITAL O deputado distrital Jorge Vianna, hoje no PSD, recebeu convite para…
ANA MARIA CAMPOS/EIXO CAPITAL Entre janeiro e novembro deste ano, 99 roubos em coletivos foram…