Integrantes da Procuradoria-Geral da República que conhecem bem Rodrigo Janot apostam que ele não vai se submeter à inquisição que deputados e senadores desejam promover contra o seu trabalho na Lava-Jato. Convidado, declinará. Se for convocado, também, mesmo sob risco de medida extrema, como a prisão. Esse é o conselho que o ex-procurador-geral tem recebido dos amigos. Na CPMI, Janot será alvo de muita flechada. Muita gente quer se vingar.
Episódio nunca esquecido
Um assunto emociona o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot: o episódio em que teve a casa invadida no Lago Sul sem que nada de valor fosse roubado. Foi em janeiro de 2015, no início das investigações da Lava-Jato, quando ele estava em viagem revival à Disney com a mulher e a filha. Uma câmera fotográfica estava à vista em cima da mesa, mas não foi levada, assim como uma pistola .40 e três pentes com 14 balas cada uma. A arma e a munição valem muito no mercado negro. Depois disso, Janot passou a andar armado, com seguranças e a treinar tiro.
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