Um projeto de lei do Executivo enviado, em regime de urgência, à Câmara Legislativa propõe a liquidação da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). No lugar dela, caso o texto seja aprovado, será criado o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Atualmente, a Codeplan é responsável por estudos e pesquisas econômicas, sociais, demográficas e cartográficas para dar base às políticas públicas do governo.
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No projeto enviado à Câmara, o presidente da entidade, Jeansley Lima, afirma que o modelo de empresa pública, sem atividade econômica e com total dependência do Tesouro do DF, gera instabilidade institucional “em virtude da facilidade de mudanças da missão da empresa, por meio de alteração do estatuto ou regimento”. “Nos últimos anos, a empresa já exerceu funções de empresa de informática, de cartografia, de processamento de dados e de pesquisa”, argumenta. Ele destaca também que o Tribunal de Contas do DF (TCDF) recomenda a alteração da natureza jurídica da companhia desde 2004.
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Os funcionários da Codeplan serão colocados à disposição do novo instituto e poderão, “mediante opção do empregado e do interesse da administração pública”, ser cedidos a outros órgãos e entidades do GDF. Na exposição de motivos, o presidente da companhia adianta que, após a mudança do modelo institucional, será proposto um Programa de Demissão Voluntária (PDV), com o qual se prevê economia de até R$ 115 milhões.
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O possível assassinato de um menino de 1 ano e 11 meses pelo pai gerou questionamentos sobre o funcionamento do sistema prisional brasileiro. O acusado, que confessou ter dado remédios para a criança, foi condenado pela morte da mãe, em 1992. Ele ficou 10 anos preso, na ala psiquiátrica, e foi solto depois. A dúvida paira sobre a avaliação que concedeu a liberdade e o acompanhamento psíquico dele após a soltura. O suspeito estava pronto para o convívio social? Uma presença mais próxima do Estado na vida dele poderia ter evitado o crime contra a criança?
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A visita de Bolsonaro ao cachorro-quente do Edivaldo, na 104 Norte, aumentou a procura pela lanchonete. Segundo o dono, Edivaldo Marques Souza, o movimento do quiosque subiu de 15% a 20% após a divulgação da visita do presidente pelo Correio. “Repercutiu muito. Várias pessoas chegaram e perguntaram sobre a passagem dele por lá”, disse, empolgado com o retorno financeiro.
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O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no DF (OAB/DF), Délio Lins e Silva Jr., esteve na Câmara Legislativa para entregar ao presidente da Casa, Rafael Prudente (MDB), pedido de apoio ao projeto que altera as normas de uso e ocupação do Setor de Indústrias Gráficas. O texto autoriza atividades industriais, comerciais, de serviços e institucionais na região com prédios de até 15 metros de altura. As mudanças podem beneficiar a advocacia, pois há vários escritórios em funcionamento na região.
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O presidente da CEB, Edison Garcia, afirma que quer buscar uma solução rápida e tranquila para a greve dos servidores da estatal. Segundo Garcia, a estatal acionou o Tribunal Regional do Trabalho para que possa auxiliar no diálogo em busca de um acordo, tendo em vista os transtornos causados pela paralisação. Os funcionários reclamam que a proposta da companhia restringe direitos dos servidores, mas Garcia alega que praticamente todos os benefícios foram mantidos, embora tenham redução de custos. “Estamos confiantes de que conseguiremos construir uma superação tranquila e madura”, disse Garcia.
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O desejo do senador Izalci Lucas (PSDB) de concorrer ao Palácio do Buriti não é segredo. Em um post nas redes sociais, o tucano marcou posição contra o atual governador, Ibaneis Rocha (MDB). Izalci citou a declaração do emedebista de que o salário dos secretários do GDF, de R$ 14 mil, é vergonhoso. Aos internautas, o senador questionou: “Para você, R$ 14 mil é: muito, pouco ou suficiente?”.
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“Até inventaram aí o gabinete do ódio e alguns idiotas acreditaram, outros idiotas vão até prestar depoimento.”
Jair Bolsonaro, presidente da República
“Já tivemos um escândalo mundial mostrando os perigos de manipular eleições com notícias falsas. Não é polícia de meme, é punição para quem comete crime. O gabinete do ódio é um crime contra a população!”
Fábio Félix (PSol), deputado distrital
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