Entrevista concedida pelo deputado Alberto Fraga (PL-DF), líder da bancada da bala, presidente da Comissão de Segurança da Câmara, à coluna Eixo Capital, publicada em 14 de julho de 2024, por Ana Maria Campos
Aprovamos vários projetos da segurança pública, mas o que mais de destacou foi, sem sombra de dúvida, a derrubada do veto do fim das saidinhas.
Não existem comprovações para as denúncias contra o Bolsonaro. E a gente sabe que a imprensa hoje inventa muita coisa em relação ao presidente Bolsonaro. Continuo dizendo que sou amigo dele. Mas sou aliado, não alienado. Mas posso dizer que tenho ainda o Bolsonaro como maior líder político do país.
Até agora não ouvimos a versão do Ramagem para se posicionar, mas acho que a candidatura dele à prefeitura do Rio está mantida. Uma coisa que tem que ser observada é essa coisa de a Polícia Federal estar perseguindo — essa é a grande verdade — o Bolsonaro e seus aliados. Há uma espécie de excesso de zelo da Polícia Federal contra o Bolsonaro e seus aliados.
Não sei. Não posso falar por eles. Mas sei que a ligação durante a campanha foi muito forte. Conheci o Ramagem na Câmara como deputado. Ele é uma excelente pessoa, bem pacato, na dele, tranquilo, equilibrado. Então acredito que esse apoio vai continuar.
Eu não sei que pesquisa é essa. Não estou sabendo…
Acho que a Damares não vai enfrentar a Celina. Acho que naquela posição ela simplesmente diz que pode ser candidata a governadora, assim como a Bia Kicis também pode. Eu também posso ser, vai depender dos apoios. Se tivermos apoio da Michelle, é meio caminho andado… juntamente com Bolsonaro. Mas nessa questão de apoio, Bolsonaro terá de se desdobrar em 20 para apoiar a todos que querem apoio dele. Não sei até que ponto ele interfere e decide uma eleição.
Ele não terá dificuldades para se eleger, a não ser que a Michelle faça uma dobradinha com a Bia. Aí ele terá dificuldades na eleição. Precisamos esperar.
Arruda continua sendo um nome forte no DF. Mas não tem o que discutir. Ele está inelegível. Então ele não poderá participar dessa campanha política. Ele deveria ter juízo para não fazer o que fez nas três ultimas eleições: entra no jogo, sabendo que vai perder no final. Isso é ruim. Isso atrapalha.
Vou esperar mais um pouco. Confesso que não gostei muito da minha última eleição. Não é o meu patamar de votos. Caí de 150 mil para 30 mil votos. Então, o que vai definir o meu futuro são as pesquisas de opinião que vão mostrar, no ano que vem, como está o meu posicionamento. Sei que estou desempenhando um bom papel na Câmara dos Deputados. Eu sempre fui atuante nos meus mandatos e pode ser que isso me ajude a ser deputado ou vice-governador.
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