Por Ana Maria Campos – O casamento entre o ex-governador José Roberto Arruda e a ex-deputada Flávia Arruda chegou ao fim. Eles estão separados desde novembro, mas agora foi homologada a dissolução da união estável. Flávia continua na casa do Park Way em que o casal morava, que era dela antes do início do relacionamento. Arruda voltou para o seu apartamento na Asa Sul em que viveu antes de ser governador. A guarda das filhas, Maria Luisa, de 14 anos, e Maria Clara, 8, é compartilhada e as meninas estão sempre com os pais.
Foram quase 16 anos de casamento. O relacionamento teve início quando Arruda era governador do Distrito Federal e os dois viveram uma paixão. Ela com 26 anos. Ele, 53. Como primeira-dama, Flávia fazia trabalhos sociais e enfrentou a crise no governo provocada pela Operação Caixa de Pandora. Sempre esteve ao lado do marido e o apoiou nos momentos mais difíceis. Foi também uma parceira política. Em 2014, entrou na chapa como vice de Jofran Frejat quando ele substituiu a candidatura de Arruda, impedido de concorrer ao Palácio do Buriti pela Justiça. Em 2018, Flávia foi eleita a deputada federal mais votada da bancada do DF, com o apoio do eleitorado arrudista. Depois cresceu politicamente, conquistando espaço no Congresso e como ministra do governo Bolsonaro. No ano passado, ela concorreu ao Senado, em campanha ao lado de Arruda, que mais uma vez teve o registro da candidatura negado pela Justiça Eleitoral. Os dois ficaram sem mandato. Agora vão construir suas trajetórias separados. Mas nada impede que façam política juntos nas próximas eleições. Tudo vai depender do cenário.
Todos sabem que a viralata Resistência, cachorrinha adotada pelo presidente Lula e pela primeira-dama Janja, chegou a ficar mais de 500 dias com militantes na Vigília Lula Livre. Mas não foi somente a pet presidencial que veio morar em Brasília vinda diretamente do acampamento que foi feito ao lado da sede da Polícia Federal de Curitiba. O responsável por introduzir Resistência na vigília, Reginaldo Cabelo, e outros manifestantes petistas que estiveram por meses na capital paranaense vieram para a festa da posse e decidiram permanecer na capital. Oito manifestantes alugaram uma casa na Vila Planalto, ao lado do famoso restaurante Tia Zélia. São pessoas de diversas regiões brasileiras que se conheceram quando Lula estava preso. Vira e mexe outros membros de movimentos sociais se juntam ao grupo, que se tornou uma grande família vivendo no quintal do Palácio do Planalto.
O local se tornou uma espécie de centro comunitário, onde ocorrem atividades culturais. Ali, o artista Lelo Youth está produzindo uma exposição de pintura com um material inusitado: painéis feitos de fronhas. Em cada painel há a representação de Lula em um grupo social: tem o Lula indígena, o Lula Cangaceiro representando os nordestinos, o Lula camponês, o Lula Petroleiro e etc. São mais de 30 painéis com o rosto do presidente.
O governador Ibaneis Rocha (MDB) decidiu manter o advogado Edison Garcia na presidência da CEB a partir de abril, quando vence o atual mandato. O nome de Garcia será encaminhado para a aprovação do Conselho de Administração da empresa. Esse é um reconhecimento pelo trabalho à frente da companhia. Entre os projetos direcionados para os próximos estão a modernização da iluminação pública, com a instalação de lâmpadas de LED em 100% do DF, e também a instalação de usinas fotovoltaicas na administração pública, reduzindo o valor pago pelo governo no consumo de energia elétrica.
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