O governador Ibaneis Rocha pediu à Secretaria de Educação um estudo sobre o custo para a retomada do programa Cartão Material Escolar, suspenso em 2017. A ideia é relançá-lo para que as crianças beneficiárias do Bolsa Família possam receber o crédito para comprar cadernos, lápis e outros utensílios para a sala de aula. Se tudo der certo, os estudantes já poderão contar com o benefício até o início do semestre letivo, em 11 de fevereiro. Em 2014, último ano do governo Agnelo Queiroz, a Secretaria de Educação destinou R$ 27 milhões para o programa. Com os cortes na gestão de Rollemberg, o montante baixou para R$ 6,3 milhões, em 2016, e R$ 5,6 milhões, em 2017. Por falta de previsão financeira, o cartão não foi concedido em 2015. Também não houve liberação em 2018.
A deputada federal eleita Paula Belmonte (PPS/DF) e a distrital Jaqueline Silva (PTB) estiveram ontem com o chefe da Casa Civil, Eumar Novacki, para tratar da volta do Cartão Material Escolar. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, também participou da reunião. As parlamentares pediram que o valor do crédito para o estudante seja ampliado.
A publicação errada ontem da redação final do projeto que amplia para outras unidades o modelo de gestão do Instituto Hospital de Base provocou várias brincadeiras entre os servidores da Câmara Legislativa. Esse não é um erro comum. Colocaram a culpa no estagiário. O texto que foi para o Diário da Câmara incluía os hospitais Regional de Taguatinga e Materno Infantil, retirados do projeto em acordo entre deputados e o Executivo.
A liderança do PT perdeu a sala onde a assessoria realizava estudos técnicos e análises legislativas e políticas. Vão ter de dividir o espaço agora com o PSol numa área menor.
Em meio à discussão sobre segurança de edificações, o deputado Eduardo Pedrosa (PTC) visitou ontem a Barragem do Descoberto. O distrital diz que teve acesso a um relatório feito por técnicos da Caesb que classifica como atenção o risco de rompimento do empreendimento, o principal reservatório de água do DF.
Mais mudanças na equipe da procuradora-geral de Justiça do DF, Fabiana Costa. A promotora Selma Leão Godoy vai assumir a assessoria criminal, responsável pelas ações e investigações que envolvem autoridades com foro especial, ou seja, deputados distritais e secretários. Ela já atuava na assessoria da Procuradoria-geral de Justiça na área de controle de constitucionalidade. Na gestão anterior, o trabalho criminal era realizado pelos promotores Marcelo Tannus e Rodrigo Fudoli. Tannus, a princípio, iria para o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), mas alegou motivos pessoais para assumir outra Promotoria, a Criminal de Ceilândia. Fudoli vai para a Promotoria de Execuções Penais.
Experiente no trabalho de inteligência, com várias missões cumpridas na Procuradoria-geral da República, inclusive na Operação Lava-Jato, o promotor de Justiça Wilton Queiroz vai mudar totalmente de área de atuação. Ao deixar o Centro de Inteligência do Ministério Público do DF, com as mudanças na nova administração, Wilton vai assumir a Promotoria de Família do Núcleo Bandeirante, a partir de sexta-feira.
O atual coordenador do Gaeco, Pedro Dumans, vai cuidar agora de jovens infratores, em Samambaia. Os promotores Ana Cláudia Manso, Renato Ercolin e Ana Carolina Marquez vão atuar em promotorias criminais, respectivamente, em Samambaia, Guará e Taguatinga. O promotor Marcelo Teixeira vai para audiências de infracionais, e Bernardo Matos segue para a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público no Paranoá.
O governador Ibaneis Rocha (MDB) participou de oito reuniões oficiais, na sede do Executivo local e no Palácio do Planalto, ontem. Todos os encontros, entretanto, aconteceram a portas fechadas. O chefe do Buriti não falou com a imprensa, e as pautas das reuniões foram guardadas a sete chaves.
Candidato a governador e a deputado distrital nas últimas eleições, Toninho do PSol vai para a Câmara Legislativa. Será assessor legislativo do deputado Fábio Félix (PSol). Toninho é cientista político, pesquisador, professor e servidor público aposentado pelo Ministério da Saúde. E tem muita experiência no debate político.
Se uma arma não estivesse disponível em casa, teria ocorrido a tragédia na 316 Norte?
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