Por Ana Dubeux – O Movimento pela Paridade no Judiciário divulgou, esta semana, uma manifestação pública sobre a indicação de Flávio Dino para o STF, parabenizando-o, mas deixando claro que a luta para que mais mulheres ocupem espaço no Judiciário não acabou. O grupo sugere que, ao menos, o gabinete do futuro ministro seja mais paritário, servindo de modelo para os demais ocupantes do Supremo. Em favor da paridade de gênero, representantes do grupo têm visitado os Poderes da República divulgando não apenas a carta e a manifestação, mas também dados e levantamentos sobre a falta de representatividade das mulheres em todas as instâncias da Justiça. Foi o que ocorreu em encontro com o ministro do STF Edson Fachin (foto). As integrantes entregaram um estudo da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados sobre a participação feminina no CNJ. O movimento luta, há meses, por mais espaço para as mulheres na magistratura e enviou ao Palácio do Planalto uma carta, assinada por mais de 1.600 magistradas e magistrados, pedindo que o presidente Lula nomeasse uma mulher para o STF na vaga da ministra Rosa Weber. Parte da campanha também envolveu atuação para que o CNJ aprovasse a resolução que instituía uma política de cotas de gênero em promoções na segunda instância do Judiciário. O texto foi aprovado, em setembro, na última ação de Rosa Weber como presidente do CNJ.
O coronel Marcelo Casimiro, indignado com a recomendação do seu indiciamento pela CPI do 8/1 da Câmara Legislativa, acumulou muito estresse no coração. Na noite da quarta-feira, horas depois sessão da CPI, ele baixou na UPA de Ceilândia para um atendimento emergencial porque sua pressão arterial chegou a 19/12.
Agnelo Queiroz diz estar “com a alma lavada” após a absolvição da acusação de improbidade administrativa na construção do Estádio Mané Garrincha. O ex-governador obteve outras decisões favoráveis ao longo dos anos, mas essa veio com sabor especial por ter representado o maior estigma da sua gestão. “É uma resposta maiúscula da Justiça”, afirma. Agnelo está ainda mais feliz por poder comemorar a vitória no dia em que o mesmo estádio recebe, pela segunda vez, um dos maiores artistas do século. “A arena é uma obra de arte coroando essa vitória na Justiça e também recebendo Paul McCartney.”
Erika Kokay é a única parlamentar do DF entre os 16 deputados federais que serão premiados, no dia 6, em Brasília, pelo alto desempenho em distinção concedida pela Legisla Brasil. Os congressistas foram considerados pelo Índice Legisla como “cinco estrelas” por computarem as melhores notas em quatro eixos de atuação: produção legislativa, fiscalização, mobilização e alinhamento partidário. Para chegar aos 16 nomes, foram destacados congressistas com as maiores notas por partido e por eixo de atuação. O índice é uma ferramenta de avaliação de deputados, que está no seu segundo ano.
Depois de quase receberem ordem de despejo, alunos da Faculdade Dulcina comemoram a decisão do presidente em exercício, Geraldo Alckmin, de sancionar o projeto que inscreve o nome da atriz e diretora teatral Dulcina de Moraes no livro de heróis e heroínas da pátria. O projeto é de autoria da deputada Benedita da Silva (PT-RJ). A expectativa é de que a honraria sancionada por Alckmin simbolize o início de uma nova fase para o Teatro Dulcina, uma das principais casas cênicas da América Latina, por onde passaram diversos artistas brasileiros.
O único brasileiro selecionado na lista de vencedores do prêmio Epson International Pano Awards é o fotógrafo brasiliense Marcio Cabral, 49 anos. Ele foi destaque graças à foto noturna de um sempre-viva, mais conhecido por chuveirinho, planta que figura como um dos símbolos do cerrado brasileiro e é muita usada para arranjos florais vendidos na Torre de TV ou na Catedral de Brasília. A foto tem uma composição plástica primorosa e parece uma pintura. Para conseguir esse efeito, Marcio utilizou a luz de uma lanterna, sob o facho da Via Láctea aberta na espacialidade da Chapada dos Veadeiros. Ele concorreu com mais de mil candidatos de 102 países.
A celebração dos 15 anos do ministro Benedito Gonçalves no Superior Tribunal de Justiça (STJ) contará com lançamento de livro em homenagem ao magistrado. O evento será na sede do tribunal, no mezanino do Edifício dos Plenários, em 12 de dezembro, a partir das 18h. Assina o prefácio da obra a ministra do Supremo Cármen Lúcia.
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