Depois de três anos e dois anos de prisão, o ex-senador Gim Argello deixou ontem (14/06) a penitenciária em Curitiba, onde cumpria pena de 11 anos e 8 meses por condenação da Operação Lava-Jato.
Gim foi condenado pelo então juiz Sergio Moro e a sentença foi confirmada, com redução da pena, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Para deixar a prisão, o ex-senador foi beneficiado por indulto concedido pelo então presidente Michel Temer e referendado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A defesa de Gim, sob a responsabilidade do advogado Marcelo Lebre Cruz, obteve decisão favorável em embargos declaratórios com efeitos infringentes interpostos perante a 1ª Vara de Execuções Penais de Curitiba.
Na decisão, a juíza Ana Carolina Bartolamei Ramos considerou que Gim cumpriu os requisitos do indulto e mandou expedir o alvará de soltura. Entre as exigências, está o não cometimento de nenhuma falta grave nos últimos 12 meses. “Com a decisão proferida pela VEP de Curitiba, a liberdade foi devolvida no final da tarde de ontem e agora ele já está com a família”, afirma o advogado Marcelo Lebre Cruz.
Gim foi condenado por corrupção passiva por receber dinheiro de empresas envolvidas no escândalo do Petrolão. A suposta propina foi paga para evitar que executivos das empreiteiras fossem alvos da CPI da Petrobras, que teve Gim como vice-presidente.
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