Ney Ferraz, Celina Leão e Gustavo Rocha. Foto: Reprodução/Redes Sociais
Da Coluna Eixo Capital, por Ana Maria Campos
Uma foto postada no Instagram pelo secretário de Economia, Ney Ferraz, despertou especulações no meio político. Ferraz escreveu: “2026 está chegando”. Na foto, aparecem ele, a vice-governadora Celina Leão (PP) e o chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. A aposta é de que um dos dois pode ser o vice na chapa de Celina na disputa ao Palácio do Buriti.
O governador Ibaneis Rocha (MDB) foi arrolado como testemunha da acusação na denúncia do procurador-geral da República, Paulo Gonet, sobre a trama golpista.
O velho hábito de fritar antes de demitir parece ter chegado à ministra da Saúde, Nísia Trindade. Aliada fiel do presidente Lula, ela deve deixar o governo magoada, mesmo tendo a capacidade de compreender que esse é o jogo político.
O mesmo ocorreu no DF com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Ela era respeitada por integrantes da oposição e dos órgãos de fiscalização. Mas teve dificuldades de se ajustar no modelo atual em que a gestão da saúde está dividida entre as unidades sob administração da Secretaria de Saúde e as vinculadas ao Iges-DF. Talvez o novo secretário, Juracy Lacerda, ex-presidente do Iges-DF e novo secretário de Saúde, tenha autoridade para tocar todo o sistema.
O novo presidente do Iges-DF, Cleber Monteiro, tem traquejo politico. Delegado aposentado da Polícia Civil, ele foi diretor-geral da corporação no governo Arruda e sempre teve uma vinculação com os ex-deputados Alírio Neto e Raimundo Ribeiro. É um interlocutor da política no comando da gestão do Hospital de Base e das Upas.
Convidados pelo deputado Guilherme Boulos (PSOL/SP), parlamentares de esquerda e o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, almoçaram, na última quarta-feira (19), na Cozinha Solidária do Sol Nascente. A unidade atende, em média, 150 famílias por dia, de forma gratuita, das segundas às sextas-feiras, e recebe alimentos do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do governo federal. O encontro se deu em apoio ao programa, alvo da oposição no Congresso Nacional, que colhe assinaturas para instalar uma CPI para apurar supostas irregularidades. A deputada federal Érika Kokay (PT) e o distrital Max Maciel (PSOL) participaram da manifestação.
O livro Reflexões sobre crédito & pequenos negócios, de autoria do atual gerente de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae, Valdir Oliveira, será lançado nesta terça-feira (25). Em sua primeira obra, Valdir discorre sobre o cenário e políticas públicas sobre crédito para os pequenos negócios e a força desse segmento para o desenvolvimento econômico do país. Valdir começou a se envolver com a pauta crédito quando ainda trabalhava no Banco do Brasil. Ele também foi superintendente do Sebrae/DF por mais de 10 anos e secretário de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal entre 2017 e 2018. O lançamento do livro será no BSB Grill, da 304 Norte, a partir das 18h.
O ministro Alexandre de Moraes, relator da denúncia sobre a trama golpista no STF, levantou o sigilo da delação premiada do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro Mauro Cid.
Segundo conclusão da PGR, Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas participaram em uma trama golpista para manter o poder e atropelar a vontade das urnas que elegeram o Lula presidente da República.
“As pessoas que ficam querendo antecipar uma discussão sobre anistia estão acusando. Quando o ex-presidente fica pedindo anistia, está provando que é culpado, que cometeu crime. Ele deveria estar falando ‘vou provar minha inocência'”
Presidente Lula em entrevista à Rádio Tupi
“Toda vez que Lula está nas cordas (sem picanha, sem cervejinha, sem chicória, sem café, sem ovos, monitoramento do Pix, escândalos com ministros,
gastos estratosféricos sem responsabilidade e o povo pagando aumentos exorbitantes de impostos sem o mínimo retorno), coincidentemente muitas coisas acontecem, sempre mirando o outro lado”
Ex-presidente Jair Bolsonaro
O STJ disponibilizou, na última quinta-feira (20), a página do Centro Judiciário de Solução de Conflitos (Cejusc/STJ) – unidade responsável pelas conciliações, mediações e outras formas de solução consensual de conflitos no âmbito do tribunal. A proposta é de que seja um canal facilitador para qualquer pessoa que seja parte ou interessada em um processo que tramita na corte. O envio do caso ao Cejusc/STJ é feito pelo ministro relator do processo, desde que haja a concordância das partes.
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