Por Samanta Sallum
A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) e a Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (FENADEPOL) avaliam que “sucessivas trocas no comando da instituição geram consequências administrativas e de gestão, que podem prejudicar a celeridade e a continuidade do trabalho de excelência apresentado pela PF”.
As entidades emitiram nota pública em que desejam ao novo diretor-geral, Márcio Nunes de Oliveira, “uma gestão de êxito à frente da Polícia Federal e na valorização dos policiais federais”.
Os delegados federais consideram o nome de Márcio Nunes bom para a corporação por possuir “vasta experiência e currículo condizente com as responsabilidades e desafios do cargo que agora passa a ocupar”.
Apesar do nome de Márcio ter tido receptividade, as entidades representativas da categoria têm como pleito antigo que a direção da PF seja exercida por mandato. Só assim se garantiria total isenção na gestão, que estaria blindada de interferências políticas. E, assim, se evitaria também o troca-troca.
Veja íntegra da nota:
A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) e a Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (FENADEPOL) desejam ao novo Diretor-Geral, Dr. Márcio Nunes de Oliveira, uma gestão de êxito à frente da Polícia Federal e na valorização dos policiais federais. As entidades desejam sucesso ao Delegado Federal Dr. Paulo Maiurino em sua nova missão.
O Dr. Márcio Nunes de Oliveira possui vasta experiência na corporação e currículo condizente com as responsabilidades e desafios do cargo que agora passa a ocupar. Entretanto, é importante pontuar que sucessivas trocas no comando da instituição geram consequências administrativas e de gestão, que podem prejudicar a celeridade e a continuidade do trabalho de excelência apresentado pela PF.
Brasília, 25 de fevereiro de 2022
Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (FENADEPOL)