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Sindivarejista busca apoio para 32 mil empresas

Publicado em Coluna Capital S/A

Por Samanta Sallum

O Sindicato do Comércio Varejista (Sindivarejista) está atuando em diversas frentes para reduzir os prejuízos do setor com a pandemia. Nesta semana, o presidente da entidade, Edson de Castro, apresentou demandas para o GDF e para os administradores de shoppings em socorro a 32 mil estabelecimentos. Ele comentou a decisão judicial de ontem à noite que mandou o comércio fechar novamente.

*“Lockdown com ônibus e Metrô circulando abarrotados não é lockdown. Estamos na expectativa do fim do impasse na justiça. “, disse Edson de Castro.

IPTU e TLP

Ele enviou ofício ao secretário de Economia do DF, André Clemente, solicitando a prorrogação e a dilatação do prazo para o pagamento do IPTU e da TLP, “nos mesmos moldes concedidos a outras categorias econômicas”. Pediu, ainda, isenção/perdão do pagamento da taxa de ocupação dos espaços pelo comércio conhecidos como puxadinhos.

Alívio financeiro

“Precisamos garantir, neste momento, alívio financeiro para dar condições aos empresários de recuperarem as suas atividades econômicas depois de mais um lockdown. Esperamos que haja sensibilidade e visão política por parte do GDF no momento em que todo o comércio varejista enfrenta dificuldades”, destaca Edson de Castro.

Isenção de aluguel

O sindicado solicitou, ainda, aos shoppings do DF que isentem de pagamento do aluguel e das taxas de condomínio as lojas que se mantiveram fechadas durante o lockdown, iniciado em 1º de março.

Sem faturamento

Segundo o sindicato, mais de 2 mil lojas que funcionam nos centros comerciais estavam sem faturar. “Nossa compreensão é que, enquanto você tem as lojas fechadas, não tem cabimento fazer uma cobrança”, aponta Edson de Castro.

Reajuste pelo IPCA

O sindicato também trabalha para que o reajuste de aluguel seja pelo IPCA e deixe de ser pelo IGP-M, que hoje se encontra em 29%, no acumulado dos últimos 12 meses. Já o IPCA é de 5,2% em um ano.

Falências
A pandemia provocou no DF o fechamento de pelo menos
750 empresas

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