O risco cibernético está entre as maiores preocupações dos executivos de grandes empresas de todo o mundo.
Não apenas pelo prejuízo econômico que um ataque de hackers pode significar, mas também pelo risco de imagem, no caso de vazamento de informações, como aconteceu com gigantes como Facebook e Uber.
No Brasil, a entrada em vigor da Lei de Proteção de Dados, no segundo semestre deste ano, já está provocando uma corrida ao seguro cibernético. Uma grande seguradora internacional que atua no Brasil, e trabalha com esse produto desde 2012, recebeu, em março, três vezes mais consultas do que nos três meses anteriores somados.
O tema estará em discussão no 8º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro, promovido pela Confederação das Seguradoras (CNseg) e pela Federação Nacional das Empresas de Resseguros (Fenaber), nesta segunda-feira, 8 de abril.
Brasília, 17h31min