MARLLA SABINO
No ano passado, o reajuste chegou a até 12,5%, diante da disparada dos preços do dólar, já que muitos insumos são importados, e dos custos de fabricação. Houve grande gritaria por parte das famílias, que vinham enfrentando queda na renda e elevado desemprego.
Caso o aumento máximo de até 5% seja confirmado, será o menor índice pelo menos desde 2011, segundo os fabricantes. Mesmo assim, os consumidores devem sentir o impacto, uma vez que muitos estão endividados e sofrendo com a falta de emprego.
Em 2011, o reajuste máximo foi de 6%. Em 2012, de 5,9%. Em 2013, de 6,3%. Em 2014, de 5,7%. Em 2015, de 7,7%. No no passado, de 12,5%. “O tamanho do aumento dos preços ainda não está fechado, mas, com certeza, não será nada que impacte demais o orçamento das famílias”, diz um técnico do governo envolvido com o assunto.
Brasília, 14h50min