“Mitou”, disse um dos mais próximos auxiliares do futuro ministro da Economia. “Felizmente, alguém resolveu acabar com a farra do empresariado”, acrescentou outro técnico.
Bolsonaro, por sinal, mandou parabenizar o subordinado, um forte sinal de que não recuará na proposta de reduzir a bilionária conta que irriga o caixa de federações e confederações com recursos recolhidos sobre a folha de pagamento das empresas.
O clima entre os empresários é de perplexidade. Eles acreditam, porém, que poderão conter a sanha de Paulo Guedes de passar a faca no sistema S. O ano de 2019 promete.
Brasília, 10h01min