A decisão de Dyogo foi tomada depois de ser cobrado por servidores públicos, em redes sociais, por estar recebendo rendimentos acima do teto constitucional de R$ 33,7 mil. Os servidores questionaram o ministro pelos cortes de benefícios ao funcionalismo, enquanto ele mantinha o contracheque intocado.
Entre as propostas do Planejamento para conter os gastos públicos estão o adiamento dos reajustes dos servidores de 2018 para 2019, a redução da ajuda para aluguel e a fixação dos salários de entrada no serviço público de R$ 2,8 mil, para nível médio, e de R$ 5 mil, para nível superior.
Brasília, 20h29min