Faria, que tomou posse há quase um mês num aceno do presidente Jair Bolsonaro ao Centrão, quer uma estrutura mais ágil e eficiente. Um dos objetivos é criar um serviço internacional para melhorar a imagem do Brasil no exterior.
Também está previsto um processo de enxugamento da estrutura da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), que passará pela venda de imóveis e entrega daqueles alugados, além da redução de pessoal por meio de um Programa de Demissão Voluntária (PDV.
Segundo o ministério, a EBC tem hoje mais de 1.800 funcionários, que custaram R$ 549 milhões no ano passado. A empresa não conseguiu fechar o caixa com receitas próprias e computou rombo de R$ 87 milhões.
Quem conversou com o ministro nos últimos dias está convencido de que ele quer mostrar serviço, sobretudo no sentido de melhorar a comunicação do governo.
Brasília, 21h01min