Ele vai usar, no STF, os mesmos argumentos que Cristiane utilizou no recurso que entrou no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2): a prerrogativa de nomeação de ministros é do presidente da República e é preciso separar os poderes. São competências de Brasília. “Justiça fez uma interferência indevida em um ato privativo”, diz
Cristiane Brasil deveria ter tomado posse na terça-feira, 9. Mas a Justiça suspendeu a nomeação dela, diante de denúncias de dois ex-motoristas de que ela fraudou a lei trabalhista, ao manter empregados sem carteira assinada e sem recolher benefícios sociais.
Jefferson diz que o PTB não abre mão da nomeação da filha como ministra.
Brasília, 13h10min