Em recente decisão da Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro, o jogador foi impedido de se desvincular do Fluminense e obrigado a se apresentar para o trabalho no clube inadimplente. O advogado Mauricio Corrêa da Veiga, defensor do atleta, detalha que obrigar uma pessoa a trabalhar para um empregador contra a sua vontade se trata de uma violência psicológica.
Corrêa da Veiga ainda ressalta que a dívida de R$735 mil é a somatória dos atrasos no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) dos meses de junho a novembro de 2017, dos direitos de imagem dos meses de agosto a novembro de 2017, do salário de 13º de 2016,de férias e so salário de novembro de 2017 de quase R$ 135 mil.
Além disso, o Fluminense também deve os salários de R$ 84 mil mensais do jogador de março a outubro de 2017.
Brasília, 18h46min