As declarações foram dadas de pois de uma reunião que ocorreu entre ele, o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, e o presidente da Petrobras, Pedro Parente. Ao sair do encontro, ele alegou que só faria uma “declaração rápida” sobre o tema.
“Nós tivemos uma reunião hoje com o presidente da Petrobras. Não há nenhuma decisão tomada sobre esse tema. Em nenhum momento o governo solicitou a Petrobras que alterasse a sua política de preços”, disse.
Parente já tinha garantido mais cedo que a metodologia de precificação da estatal se manterá intacta. “Na abertura da reunião foi logo esclarecido que, de maneira nenhuma, o objetivo seria o governo pedir qualquer mudança na política de preços da Petrobras”, alegou o presidente da Petrobras anteriormente.
O ministro da Fazenda reforçou: “nós não pedimos isso à Petrobras, apenas solicitamos ao Pedro Parente que viesse para dar mais informações sobre esse tema. E assim que tiver uma decisão nós vamos comunicar”, pontuou.
Guardia não soube dizer se alguma medida será divulgada ainda nesta terça-feira (22/5). Perguntado se iria se encontrar com o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), ele declarou: “Vou trabalhar”.
Durante a apresentação do relatório bimestral de receitas e despesas, o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, apontou que há “vários riscos fiscais”. “Razão pela qual estamos mantendo contingenciamento de R$ 9 bilhões. Então, nós vemos muito pouco espaço para uma redução tributária”, alegou durante a coletiva de imprensa.
Brasília, 11h51min