A pesquisa usa como base os dados oficiais divulgados mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o Ipea, os alimentos e os reajustes nas tarifas de energia elétrica foram os itens que mais penalizam a população mais pobre, enquanto as famílias de maior poder aquisitivo sofreram com o custo dos combustíveis.
As pessoas de menor renda gastaram, aproximadamente, 23% de seu orçamento com alimentos no domicílio. Entre os mais ricos, o índice cai para 10%. A energia elétrica responde por 6% e 2%, respectivamente, entre os grupos da sociedade.
Brasília, 17h50min