Assim, se o ministro sair em abril para concorrer à Presidência da República, o presidente terá condições de jogar em duas frentes: Primeiro, conter qualquer insegurança que venha do mercado com uma eventual saída de Meirelles.
Temer pretende ainda marcar como seu legado a recuperação econômica, que permitirá ao futuro presidente pensar numa retomada dos investimentos. É por aí que Michel Temer quer trilhar a partir de janeiro.
Falta, é claro, combinar com a base aliada a aprovação da reforma da Previdência, considerada essencial para fechar os projetos mais importantes do governo no Congresso com chave de ouro.
Brasília, 16h55min